A Magia no
Ocidente
Um
dos maiores depositários da sabedoria egípcio-atlante foi certamente Hermes
Trismegisto. Certas tradições gnósticas dizem que Metraton, Enoch, Íbis de Toth e o próprio
Hermes eram o mesmo Mestre, o mesmo Ser. Atribui-se a Enoch a criação dos
alfabetos egípcio e hebraico, A Tábua de Esmeralda e a organização e
codificação da Alquimia. Foi o fiel depositário da tradição espiritual no Tarô
e na Cabala (Torá), além de ser o organizador dos Axiomas Herméticos.
Os
egípcios conseguiram fecundar maravilhosamente a magia e as religiões dos
hebreus, gregos, romanos e árabes. Com a posterior decadência, o Egito entregou
seu conhecimento às correntes esotéricas dos árabes, denominadas de Sufismo. A
expansão do islamismo por todo o Oriente, norte da África e depois pela península
ibérica, leva a uma revalorização do esoterismo europeu.
A
maioria dos sábios e ordens esotéricas na Europa beberam da fonte súfi: os
Templários, Cátaros, Rosacruzes, Maçons, Dante Alighieri, Roger Bacon,
Francisco de Assis, São Malaquias, Paracelso, Arnaldo de Villanueva etc...
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