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DIA 2 DE FERVEREIRO-SABBAT LAMMAS,O INÍCIO DAS COLHEITAS

O Sabbat de Lammas, também conhecido como Lughnasadh, é comemorado no dia 2 de fevereiro no hemisfério sul e no dia 1° de agosto no hemisfério norte. Este Sabbat marca o início do período das colheitas e é o momento onde todos os bruxos agradecem por tudo de bom que tem sido proporcionado.
Este Sabbat representa o fim do Verão e da velhice do Deus Cornífero. Era a festa agrícola, onde os pagãos agradeciam pelas primeiras colheitas. Este Sabbat é consagrado a Lugh, Deus celta do Sol. Nesta data agradecemos por tudo que colhemos de bom e pedimos que os Deuses continuem nos presenteando com coisas positivas. Lammas quer dizer " A massa de Lugh", pois nesta época se colhiam os primeiros grãos e faziam-se pães que eram divididos entre todos.
É a festa do pão e dos grãos e por isso tradicionalmente eles são colocados nos altares simbolizando assim, a continuação da fartura e prosperidade em nossas vidas. Os incensos usados nas celebrações de Lammas são aloés, a rosa e o sândalo. As velas que deveram ser acesas são as de cor amarela, laranja ou dourada para simbolizar o sol em seu apogeu. Os cristais que são colocados sobre o altar e no local da celebração são os de cor amarela como o citrino, peridoto e o topázio. Os alimentos tradicionais de Lammas são os pães, nozes, maçãs, milhos e comidas feitas com grãos em geral. As bebidas que devem ser servidas são a cerveja, chá de camomila, olmo e suco de frutas cítricas. As frutas sagradas deste Sabbat são o melão, a laranja, o limão, a tangerina, as bananas e o abacaxi. A confecção de bonecas de milho (pequenas figuras feitas com palha trançada) é um antigo costume pagão realizado por muitos bruxos modernos como parte do rito. As bonecas (ou bebês da colheita, como são chamadas algumas vezes) são colocadas no altar para simbolizar a Deusa Mãe da Colheita. É costume, em cada Lammas, fazer (ou comprar) uma nova boneca de milho e queimar no caldeirão ou fogueira a anterior (do ano passado) para dar boa sorte.
DIA 2 DE FERVEREIRO-SABBAT LAMMAS,O INÍCIO DAS COLHEITAS

O Sabbat de Lammas, também conhecido como Lughnasadh, é comemorado no dia 2 de fevereiro no hemisfério sul e no dia 1° de agosto no hemisfério norte.    Este Sabbat marca o início do período das colheitas e é o momento onde todos os bruxos agradecem por tudo de bom que tem sido proporcionado. 
   Este Sabbat representa o fim do Verão e da velhice do Deus Cornífero.    Era a festa agrícola, onde os pagãos agradeciam pelas primeiras colheitas.    Este Sabbat é consagrado a Lugh, Deus celta do Sol.    Nesta data agradecemos por tudo que colhemos de bom e pedimos que os Deuses continuem nos presenteando com coisas positivas.    Lammas quer dizer " A massa de Lugh", pois nesta época se colhiam os primeiros grãos e faziam-se pães que eram divididos entre todos.    
    É a festa do pão e dos grãos e por isso tradicionalmente eles são colocados nos altares simbolizando assim, a continuação da fartura e prosperidade em nossas vidas.    Os incensos usados nas celebrações de Lammas são aloés, a rosa e o sândalo.    As velas que deveram ser acesas são as de cor amarela, laranja ou dourada para simbolizar o sol em seu apogeu.    Os cristais que são colocados sobre o altar e no local da celebração são os de cor amarela como o citrino, peridoto e o topázio.    Os alimentos tradicionais de Lammas são os pães, nozes, maçãs, milhos e comidas feitas com grãos em geral.    As bebidas que devem ser servidas são a cerveja, chá de camomila, olmo e suco de frutas cítricas.    As frutas sagradas deste Sabbat são o melão, a laranja, o limão, a tangerina, as bananas e o abacaxi.    A confecção de bonecas de milho  (pequenas figuras feitas com palha trançada) é um antigo costume pagão realizado por muitos bruxos modernos como parte do rito.    As bonecas (ou bebês da colheita, como são chamadas algumas vezes) são colocadas no altar para simbolizar a Deusa Mãe da Colheita.    É costume, em cada Lammas, fazer (ou comprar) uma nova boneca de milho e queimar no caldeirão ou fogueira a anterior (do ano passado) para dar boa sorte.

sábado, 2 de fevereiro de 2013


Alquimia e Religiões

            O princípio do autoconhecimento contido na tradição alquímica revela a necessidade de transcendência e autosuperação do homem pelo próprio homem. Isso é claramente visto dentro das religiões. Ou seja, a Alquimia está profundamente  inserida no judaísmo, cristianismo, islamismo, budismo, taoísmo etc.
            Tomemos alguns exemplos da simbologia alquimista nos ensinamentos religiosos:
            - O primeiro milagre bíblico de Jesus, transformando água em vinho da melhor qualidade, nas Bodas de Canaã(o casamento alquímico);
            - Deus flutuando sobre as Águas da Vida e formando o mundo em seis dias e descansando no sétimo ( os passos, ou fases, da obtenção da Pedra Filosofal);
            - O profeta Zacarias tem a visão de um candelabro de ouro com sete lamparinas acesas pelo azeite que passa pelo interior desse candelabro(processo de transmutação);
            - Os três Reis-Magos, guiados pela Estrela, visitam o menino Jesus na manjedoura do estábulo (trabalhos para a obtenção do Menino de Ouro da Alquimia);
            - O profeta Moisés (que significa Salvo das Águas) bate com seu Cajado numa Pedra e daí brota água em abundância;
            - Davi mata um gigante com uma Pedra;
            - Elias traz fogo dos céus e incendeia a carcaça de um bovino;
            - Jesus afirma que Pedro é a Pedra fundamental da Igreja que, para os outros(o mundo não iniciado), é rocha de escândalo;
            - Todo bom muçulmano tem de visitar Meca e em sua peregrinação deve dar sete voltas em redor da Pedra Negra (Caaba); etc.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012


Os Alquimistas

            Após sucessivas infiltrações e conquistas árabes na Europa e graças às Cruzadas, a sabedoria esotérica terminou por influenciar uma série de pensadores e movimentos místicos. Temos a influência súfi, não só na península ibérica, como também na França, Inglaterra e em certa medida nas terras germânicas e nos Estados da península itálica.
            Uma grande influência súfi na Europa foi trazida pela tribo nômade dos Annás(ou A’nz). Tendo como seu estandarte um bode, os místicos dos Annás entregaram seus símbolos aos Templários, além de muitos princípios herméticos que remontam aos períodos dos caldeus. A palavra caldéia Anas significa Água; Anás, portanto, quer dizer “Guardiães das Águas”(da Vida).
            Os conceitos alquímicos de Elixir da Longa Vida, Pedra Filosofal, Pedra Cúbica, Cornucópia da Abundância etc., vêm das escolas de Mistérios árabes, as quais absorveram, como já dissemos, muito da tradição egípcia. A finalidade do Alquimista era produzir o melhor ouro transmutado do chumbo. Os processos secretos para a obtenção do ouro alquímico eram extremamente  complexos. Exigiam disciplina, rigor no método e acima de tudo pureza moral e espiritual.
            Apesar de se conhecer uma série de casos de pesquisadores que realizaram prodígios químicos, conseguindo ouro realmente físico, a finalidade essencial da tradição alquimista era transmutar o mundo interior do próprio praticante, sua Alma mesmo.
            Um bom exemplo de alquimista material (ou Soprador) foi o inglês John Dee. Nascido  em 1527, o Sr. Dee, graças à sua sensibilidade psíquica, desde cedo se interessou por pesquisar velhos manuscritos que conseguia encontrar em bibliotecas, alfarrábios etc. Ele e seu inescrupuloso amigo Edward Kelley compraram de um velho estalajadeiro um pergaminho escrito em língua galesa antiga que tratava da transmutação de metais. Indagado de sua procedência, Dee soube que o manuscrito surgira da violação do sepulcro de um arcebispo inglês, Dunstan de Cantuária (conhecido até hoje como o padroeiro dos ourives). Ao entrar no túmulo de São Dunstan, Dee e seu amigo descobriram algo interessante não achado pelos anteriores profanadores. Encontraram um par de ânforas, cada qual contendo um estranho pó, um deles de cor vermelha e outro branco, e que eram, segundo o manuscrito em sua posse, ingredientes essenciais à boa execução do magnus opus. Os dois pesquisadores realizaram muitíssimos prodígios com os materiais encontrados, porém a ingenuidade e a ganância os levaram à ruína.
            Entretanto, os verdadeiros alquimistas eram transmutadores de Alma, e não de elementos grosseiros, como se crê vulgarmente nos dias de hoje. Temos, a título de ilustração, alguns alquimistas espirituais: Paracelso, Raimundo Lulle, Alberto Magno, Fulcanelli, Nicolas Flamel e sua esposa Perrenelle, Cornélio Agripa, Merlin, Eliphas Lévi, o Abade Trithemius, Al-Ghazali, Samael Aun Weor, D’Espagnet, Rumi etc...
           


A Magia no Ocidente

            Um dos maiores depositários da sabedoria egípcio-atlante foi certamente Hermes Trismegisto. Certas tradições gnósticas dizem que  Metraton, Enoch, Íbis de Toth e o próprio Hermes eram o mesmo Mestre, o mesmo Ser. Atribui-se a Enoch a criação dos alfabetos egípcio e hebraico, A Tábua de Esmeralda e a organização e codificação da Alquimia. Foi o fiel depositário da tradição espiritual no Tarô e na Cabala (Torá), além de ser o organizador dos Axiomas Herméticos.
            Os egípcios conseguiram fecundar maravilhosamente a magia e as religiões dos hebreus, gregos, romanos e árabes. Com a posterior decadência, o Egito entregou seu conhecimento às correntes esotéricas dos árabes, denominadas de Sufismo. A expansão do islamismo por todo o Oriente, norte da África e depois pela península ibérica, leva a uma revalorização do esoterismo europeu.
            A maioria dos sábios e ordens esotéricas na Europa beberam da fonte súfi: os Templários, Cátaros, Rosacruzes, Maçons, Dante Alighieri, Roger Bacon, Francisco de Assis, São Malaquias, Paracelso, Arnaldo de Villanueva etc...
            


Plantas de Poder

            Esse é um tema bastante espinhoso, dadas as suas implicações legais e morais nos dias de hoje, além da espantosa proliferação e mau uso, pela juventude, de alguns produtos sintetizados. Sob circunstâncias rigorosamente controladas, os Magos de todo o mundo, principalmente americanos, aceleravam o desenvolvimento dos poderes paranormais de seus discípulos, a fim de fazê-los reconhecer o Mundo Oculto. Essas Plantas de Poder têm a capacidade de alterar o sistema endócrino, ativando assim todos os Chacras da Anatomia Oculta do Homem, despertando seus sentidos paranormais.
            Certas ervas, raízes, cogumelos, cipós etc., possuem um poder elemental e bioquímico capazes de mostrar um mundo totalmente novo aos olhos de nossa Consciência. Esse foi um legado da Magia primitiva, infelizmente adulterado na atualidade.


A Magia nas Américas

            Os astecas, incas e maias são as culturas que mais se expandiram nas Américas. Diz-se que foram colônias atlantes e por isso eram possuidores de altíssimo e complexo domínio da matemática, astronomia, religião e agricultura. Ainda hoje suas ordens esotéricas são um mistério. Quase todos seus escritos, estátuas sagradas e mesmo seus templos e sábios, foram destruídos pelos ávidos conquistadores europeus.
            Vemos algumas Ordens monástico-militares que se dedicaram ao pleno desenvolvimento das artes mágicas e de todos os poderes humanos e divinos. Entre os astecas e maias, temos os Cavaleiros Tigres e os Cavaleiros Águias (cujo lema mágico era “Nós nos Dominamos”) e entre os incas sabemos da presença dos sagrados Cavaleiros Condores. Esses sacerdotes índios nos legaram práticas misteriosas e fantásticas, tais como a Magia Elemental, o Nagualismo (estudaremos esse tema mais adiante), o domínio da psicologia interior etc.
            As tradições orientais e americanas são muito complexas e de difícil compreensão e aprendizagem. Não obstante, os princípios de suas Ciências Mágicas eram os mesmos, somente o modo de expressá-los é que difere.


A Magia no Ocidente

            Um dos maiores depositários da sabedoria egípcio-atlante foi certamente Hermes Trismegisto. Certas tradições gnósticas dizem que  Metraton, Enoch, Íbis de Toth e o próprio Hermes eram o mesmo Mestre, o mesmo Ser. Atribui-se a Enoch a criação dos alfabetos egípcio e hebraico, A Tábua de Esmeralda e a organização e codificação da Alquimia. Foi o fiel depositário da tradição espiritual no Tarô e na Cabala (Torá), além de ser o organizador dos Axiomas Herméticos.
            Os egípcios conseguiram fecundar maravilhosamente a magia e as religiões dos hebreus, gregos, romanos e árabes. Com a posterior decadência, o Egito entregou seu conhecimento às correntes esotéricas dos árabes, denominadas de Sufismo. A expansão do islamismo por todo o Oriente, norte da África e depois pela península ibérica, leva a uma revalorização do esoterismo europeu.
            A maioria dos sábios e ordens esotéricas na Europa beberam da fonte súfi: os Templários, Cátaros, Rosacruzes, Maçons, Dante Alighieri, Roger Bacon, Francisco de Assis, São Malaquias, Paracelso, Arnaldo de Villanueva etc...
            

sexta-feira, 23 de novembro de 2012


Plantas de Poder

            Esse é um tema bastante espinhoso, dadas as suas implicações legais e morais nos dias de hoje, além da espantosa proliferação e mau uso, pela juventude, de alguns produtos sintetizados. Sob circunstâncias rigorosamente controladas, os Magos de todo o mundo, principalmente americanos, aceleravam o desenvolvimento dos poderes paranormais de seus discípulos, a fim de fazê-los reconhecer o Mundo Oculto. Essas Plantas de Poder têm a capacidade de alterar o sistema endócrino, ativando assim todos os Chacras da Anatomia Oculta do Homem, despertando seus sentidos paranormais.
            Certas ervas, raízes, cogumelos, cipós etc., possuem um poder elemental e bioquímico capazes de mostrar um mundo totalmente novo aos olhos de nossa Consciência. Esse foi um legado da Magia primitiva, infelizmente adulterado na atualidade.

continua...


A Magia nas Américas

            Os astecas, incas e maias são as culturas que mais se expandiram nas Américas. Diz-se que foram colônias atlantes e por isso eram possuidores de altíssimo e complexo domínio da matemática, astronomia, religião e agricultura. Ainda hoje suas ordens esotéricas são um mistério. Quase todos seus escritos, estátuas sagradas e mesmo seus templos e sábios, foram destruídos pelos ávidos conquistadores europeus.
            Vemos algumas Ordens monástico-militares que se dedicaram ao pleno desenvolvimento das artes mágicas e de todos os poderes humanos e divinos. Entre os astecas e maias, temos os Cavaleiros Tigres e os Cavaleiros Águias (cujo lema mágico era “Nós nos Dominamos”) e entre os incas sabemos da presença dos sagrados Cavaleiros Condores. Esses sacerdotes índios nos legaram práticas misteriosas e fantásticas, tais como a Magia Elemental, o Nagualismo (estudaremos esse tema mais adiante), o domínio da psicologia interior etc.
            As tradições orientais e americanas são muito complexas e de difícil compreensão e aprendizagem. Não obstante, os princípios de suas Ciências Mágicas eram os mesmos, somente o modo de expressá-los é que difere.

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A Magia no Oriente

            O Yoga indiano e suas sete modalidades e as artes marciais têm algo em comum, que é atlante. Eram considerados como disciplinas que permitiam dominar o corpo físico e seus canais de energia para um pleno reconhecimento e manipulação da Alma.
            Os sete Yogas são: Hatha (físico), Raja (mecanismos mentais), Mantra (palavras de poder), Bhakti (devoção e serenidade), Jnana (conhecimento superior-gnose), Karma (direitos e deveres sociais e morais) e Tantra (o mais elevado de todos). O termo Yoga é o mesmo que religião, religare, ou seja, a arte de recriar aquele elo entre o humano e o divino, em todos os seus aspectos.
            Quanto às tradições marciais, sabe-se que elas foram recompiladas e reorganizadas por Bodydharma, um dos principais discípulos de Buda, que “evangelizou” a China. O Kung-fu, que originou as múltiplas técnicas marciais, tinha como finalidade dominar e movimentar as energias interiores e elementais, além, é claro, da mera defesa pessoal. Segundo certas tradições, algumas das linhas marciais, organizadas por Bodydharma, foram: os caminhos do Dragão, da Serpente, do Macaco, da Águia, do Bêbado etc. (há mais de 360 caminhos no kung-fu), muito semelhantes às Ordens guerreiras das culturas americanas, como veremos logo em seguida.
            Além disso tudo vemos a magia e o conhecimento esotérico inseridos em outros ciclos, encabeçados por Fo-Hi e Lao-Tzu na China, Son-Mon e o Xintoismo no Japão, Kumbu na Tailândia e Camboja, o Xamanismo original ao norte da Ásia e o Budismo tântrico tibetano de Marpa, Tsong-Kapa, Milarepa e outros.
  
continua...

 
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